"Dor..."

"Dor..."
A dor física crônica é um dos mestres mais duros que se pode ter. Ela nos ensina que "a resistência é inútil" e que as mãos foram feitas para curar...

sexta-feira, 29 de junho de 2012

"Saúde quântica"

“É um erro ignorar emoção e intuição” diz físico nuclear indiano,

que propõe uma surpreendente integração entre física quântica e espiritualidade.

Um dos físicos que participou na obra cinematográfica “What the Bleep Do We Know!?”, de 2004, que combina documentário, entrevista, e uma narrativa ficcional para ligar a ciência à espiritualidade, explica que “de uma maneira ampla, podemos dizer que a física quântica é a ciência das possibilidades.

Quando você toma contacto com seus princípios, fica atento às possibilidades que existem a sua volta e também às escolhas que essas possibilidades oferecem.

As pessoas tornam-se, então, livres para ser criativas com sua vida.

Também passam a acreditar que podem promover mudanças no seu destino.

Essa nova postura é fundamental para ampliar a espiritualidade e fazer com que deixem de valorizar apenas o que há de material a sua volta”.

Ou seja, toda a forma de espiritualidade é quântica.

Porém, quando falamos de espiritualidade é importante libertar-se da lógica limitante de sistemas de espiritualidade formatados, fundamentados no princípio da necessidade de religiões, que historicamente não foram capazes de levar a virtude e a boa sociabilidade as diversas civilizações.

Um traço básico da expressão do espírito é o universalismo.

Assim, os sábios de todos os tempos com sua intuição mística, utilizam-se da tecnologia natural da espiritualidade quântica mais intimamente e livremente do que qualquer pessoa em qualquer sistema religioso.

Hoje, falar de espiritualidade quântica obriga-nos a situar ferramentas universais e antiquíssimas que hoje são já bastante difundidas, como a radiestesia (medição de vibrações energéticas a partir da criação de códigos/campo que permutam com a realidade, dispondo informações das mais diversas), ou a da imposição de mãos para alteração da realidade buscando uma harmonização pela conexão com a energia universal.

Espiritualidade quântica é liberdade.

É conexão directa à fonte. É Universal. É libertária, emancipatória.

Espiritualidade quântica é até inclusão e humanização, e cria uma nova lógica onde todos se tornam mais plenos.

Rita Dominguez








por Osvaldo Pessoa Jr.

Entenda as diversaS INTERPRETAÇÕES DA FÍCA QUÂNTICA
Misticismo ou espiritualidade quantida?

O termo “misticismo quântico” tem sido usado por diversos autores para se referir às propostas de estender a mecânica quântica para além dos domínios da física, para a psicologia, administração de empresas, religião, parapsicologia, etc.

No entanto, as pessoas que adotam essa perspectiva, de que a espiritualidade humana teria como base física a teoria quântica, consideram o termo pejorativo.

Qual seria um termo mais adequado? E como distinguir as diferentes correntes que defendem a importância da física quântica na explicação da consciência e da espiritualidade?

Comecemos com a definição de “misticismo”.

O Dicionário de Filosofia de Abbagnano define misticismo como toda doutrina que postula uma comunicação direta entre o homem e Deus.

Este termo foi usado por Dionísio Aeropagita, no séc. V, para descrever o neoplatonismo de Plotino.

Por um lado, seria impossível alcançar Deus através dos procedimentos ordinários do saber humano; por outro, haveria uma relação originária, íntima e privada entre o homem e Deus, um êxtase.

No séc. XII, Bernardo de Claraval defendeu o caminho místico contra a filosofia e, em geral, contra o uso da razão.

Vemos assim que o misticismo defende um modo de conhecimento não racional, que podemos chamar de intuição, e que no Cristianismo culmina na “contemplação” do divino.

Outros pensadores medievais, como São Boaventura, cultivavam igualmente a especulação racional filosófica e a especulação mística.

No séc. XIV alemão, Meister Eckhart e outros místicos voltam a criticar o uso da razão no campo da religião.

A frase de Eckhart, “Deus e eu, somos um”, exprimia a experiência mística da dissolução do eu (a dissolução da distinção sujeito-objeto).

Autores como Ninian Smart, em seu World Philosophies (1999), apontam semelhanças entre a cosmovisão de Eckhart e a do hinduísmo do Vedanta Advaita.

Claramente, a definição de misticismo se aplica bem para as correntes orientais do Hinduísmo, Budismo e Taoísmo, além da Cabala judaica, do Sufismo islâmico, etc.

A origem do termo “misticismo quântico” parece ter surgido das comparações entre a física quântica e o misticismo oriental, que foram exploradas por Fritjof Capra no seu O Tao da Física

As origens hippie do misticismo quântico”), mas que já tinham sido sugeridas antes por alguns fundadores da física quântica.

O termo passou a ser adotado por críticos do movimento, sugerindo que haja aqui uma “mistificação� �, que pode ser definida como uma interpretação obscura, tendenciosa ou falsa.

Talvez seja por essa conotação negativa que o termo “misticismo” não é apreciado por muitos dos defensores de uma espiritualidade quântica.

William James, em seu livro As Variedades da Experiência Religiosa (1902), apresenta dois capítulos em que discute a consciência mística do ponto de vista da psicologia, e que são reproduzidos numa excelente coletânea editada por Patrick Grim, Philosophy of Science and the Occult.

Para induzir o estado místico, James estudou os estados alterados da mente gerados pela inalação de óxido nitroso, inclusive em si mesmo.

Ele descreveu sua experiência mística como uma “reconciliação” entre lados opostos do mundo.

O misticismo seria uma atitude antinaturalista, que se liga ao sobrenatural, seria otimista e veria a natureza como Deus (panteísmo).

Quem tem a experiência mística se torna mais feliz, e geralmente tal experiência passa a guiar sua vida.

Quem está de fora, porém, não é obrigado a aceitar as afirmações místicas de maneira acrítica.

No entanto, segundo James, sempre será uma possibilidade que a experiência mística seja uma forma superior de conhecimento (em outras palavras, não se pode refutar a experiência mística, mostrar que ela é falsa).

Frei Betto e Leonardo Boff

Passemos agora para dois autores brasileiros.

Frei Betto e Leonardo Boff publicaram em 1994 o livro Mística e Espiritualidade, em que exploram a experiência mística de “re-ligação” com a divindade, que se daria num nível prévio a qualquer elaboração conceitual.

É interessante que, nesse livro, Frei Betto discute a física quântica. Segundo ele, “quando, hoje, o cientista analisa a matéria, descobre duas coisas fantásticas:

primeiro que, no seu ponto mais ínfimo, matéria é simultaneamente espírito e matéria”.

Trata-se da tese conhecida como “panpsiquismo”, de que todas as coisas têm espírito ou consciência.

Está claro que a afirmação de Betto é exagerada: a física quântica não implica que toda matéria seja espiritualizada. Trata-se de uma interpretação particular que pode até ser conciliada com a física quântica, mas está longe de ser uma conclusão da ciência moderna.

A base para esta afirmação de Betto é a não localidade quântica, que ele não consegue explicar bem, mas nos remete aos livros de Capra. Já vimos no (“Teorema de Bell para crianças” - que há diversas interpretações diferentes para esta importante questão.

A segunda descoberta mencionada por Betto é o princípio de incerteza (ou de indeterminação).

Em sua discussão, duas teses são associadas a este princípio: o indeterminismo (a quebra da causalidade) e o subje tivismo, segundo o qual “a subjetividade humana interfere no movimento de alguma coisa que deveria independer dela”. Conclui com a tese de Capra de que “os orientais já tinham pressentido o princípio de indeterminação três mil anos antes de Cristo.

O que mais intriga os cientistas ateus, antirreligiosos, é o fato de as religiões orientais já o terem pressentido.”

Está claro que este comentário não é aceito pelos físicos de partículas.

Sempre poderemos traçar semelhanças entre visões de mundo, mas se houvesse algum conhecimento de microfísica contido nas cosmovisões antigas, elas deveriam poder ser usadas para fazer novas descobertas na física.

Mas como comentou John Bell, “iremos todos sentar aos pés do Maharishi se ele nos disser onde o bóson de Higgs pode ser encontrado” (citado na coletânea de Grim, mencionada acima, p. 31 0).

Detive-me na apresentação de Frei Betto sobre o misticismo quântico porque ela representa bem as ideias pouco fundamentadas que circulam sobre a física quântica.

Está claro que o tom crítico contra suas afirmações sobre física quântica não se estendem para sua obra maior, que merece grande respeito, assim como a de Boff.

Vale mencionar que, segundo o livro World Philosophies mencionado acima, a contribuição mais original da filosofia latino-americana para o mundo foi a teologia da libertação, articulada entre outros por Leonardo e Clodovis Boff.

Retomando a discussão terminológica, parece que o termo “misticismo quântico” deve se referir apenas às visões que aceitam que haja um conhecimento intuitivo, não racional e não científico a respeito de dimensões espirituais ou transcendentais da rea lidade, e que defendem que esse conhecimento primordial tem conexões com a física quântica.

Uma visão distinta defenderia uma abordagem mais racional à questão das ligações entre espiritualidade e física quântica.

Participei recentemente como comentador do I Simpósio Internacional Explorando as Fronteiras da Relação Mente-Cérebro (São Paulo, 24-26/09/2010), organizado pelo médico psiquiatra Alexander Moreira-Almeida (U.F.J.F - Universidade Federal de Juiz de Fora), que usa métodos científicos para investigar estados de paranormalidade.

Fiz comentários à apresentação do físico-matemático inglês Chris Clarke e do anestesiologista norte-americano Stuart Hameroff, colaborador do físico Roger Penrose em sua teoria de que a consciência seria um fenômeno essencialmente quântico.

Ambos os palestrantes adotam uma postura que se pode chamar “científica”, especulando sobre a natureza da espiritualidade e lançando hipóteses sobre as possíveis conexões com a física quântica.

Naturalmente não se trata de teorias bem confirmadas, mas apenas de ideias na busca por uma compreensão da consciência humana, ideias essas que são articuladas de forma racional, e onde as intuições não são consideradas como sendo uma forma de conhecimento pré-científico seguro, mas apenas como hipóteses de trabalho.

Neste caso, o termo “misticismo quântico” não se aplicaria corretamente.

Como caracterizar então semelhantes abordagens?

O termo que parece mais interessante e amplo é “espiritualismo”, que tem uma acepção geral que se refere à crença na existência de seres imateriais, como Deus e almas imortais.

Trata-se da antítese do materialismo, que considera que a alma ou consciência são frutos da matéria organizada em animais, e que desaparecem na morte do corpo.

Há diversas acepções mais restritas de “espiritualismo”, todas contidas na acepção geral. Mencionaremos duas a seguir.

Na história da filosofia, o termo “espiritualismo” designa um movimento idealista da filosofia francesa inaugurado por Victor Cousin, estendido por Maine de Biran, e que foi posteriormente associado a Henri Bergson e ao filósofo alemão Rudolf Lotze.

Essa doutrina eclética espiritualista considerava que a filosofia é, em primeiro lugar, uma análise da consciência, de onde se extraem os dados para a pesquisa filosófica ou científica.

Tratava-se de uma tradição próxima ao Cristianismo e politicamente conservadora, e que teve influência no Brasil no séc. XIX, contrapon do-se ao positivismo.

Outra acepção mais específica de “espiritualismo” se refere ao conjunto de crenças e técnicas desenvolvidas em meados do séc. XIX para se “comunicar” com os espíritos dos mortos.

Além das transes, utilizavam-se a hipnose e as clássicas sessões em que os mortos se comunicariam através de barulhos, mesas girantes ou outros expedientes.

Originado nos Estados Unidos, esse movimento se espalhou pela Europa, atraindo cientistas como William Crookes, Oliver Lodge e Alfred Wallace, e sendo sistematizado na França por Hypolite Rivail, codinome Allan Kardec, no que passou a ser chamado “espiritismo”.

Além da existência de espíritos, acredita-se na possibilidade de aperfeiçoamento dos espíritos após a morte, que assim se tornariam guias espirituais dos vivos.

Em suma, definimos uma classe de visões de mundo qu e chamaremos “espiritualidade quântica”, ou “espiritualismo quântico”, e que englobaria tanto o misticismo quântico quanto um naturalismo espiritualista quântico, sendo que este é mais próxima da ciência e da filosofia analítica.

A figura abaixo representa esta classificação.

O círculo externo engloba todas as concepções que se preocupam com o espírito, a alma, a mente ou a consciência humana.

À esquerda estão as concepções materialistas, e à direita as espiritualistas.

Há também uma divisão entre visões naturalistas e visões místicas, que se aplica bem para o espiritualismo.

Está claro que uma mesma pessoa pode ter diferentes visões em diferentes ocasiões, ou defender uma mistura entre essas posições.

A finalidade do diagrama é ajudar-nos a definir os conceitos filosóficos, e não classi ficar as opiniões das pessoas de maneira rígida.

O círculo interno delimita as visões que consideram que a física quântica é essencial para explicar ou descrever a alma ou a consciência.

A esse conjunto de visões podemos chamar “neuro¬quantologia”, que é o título de uma revista mencionada no texto ,

“A interpretação transacional” - Notamos no diagrama que há uma “neuroquantologia materialista”, que considera que a física quântica é essencial para explicar como a consciência surge da matéria.

Há materialistas e espiritualistas que negam que a física quântica desempenhe um papel essencial na consciência (eles estariam localizados no anel em volta do círculo interior).

Aparentemente, não há materialistas místicos quânticos, e mesmo uma posição materialista mística geral parece difícil de articular.

No texto, “O que é a ciência ortodoxa?” , o que chamei de “naturalismo animista” identifica-se com o que agora estou chamando naturalismo espiritualista. “Animismo” é a crença, comum a povos primitivos, de que as coisas naturais são todas animadas, ou seja, que elas todas têm alma.

Na antropologia, segundo Abbagnano, houve uma discussão de se o homem primitivo se interessava em explicar os acontecimentos pela ação de forças animadas (o animismo), ou se ele se voltava para a caça, a pesca e suas festividades fazendo uso da “magia” (sem querer explicar nada).

A magia é uma atividade prática, que procura dominar as forças naturais com os me smos procedimentos com que se sujeitam os seres animados.

Um último termo a ser considerado é “ocultismo”, usado por Grim no título da coletânea mencionada acima.

Trata-se da crença em fenômenos que se julgam produzidos por forças ocultas, estando associado à magia, astrologia, parapsicologia, etc. Grim considera que este termo é mais neutro do que “pseudociência”, que é pejorativo, e mais amplo do que “paranormalidade”, que tende a se restringir à parapsicologia.

Saúde, Terapías & Bem-Estar

Zen Shiatsu.

Zen Shiatsu


Muitos dos pontos utilizados no Shiatsu são sensíveis ao toque.

Nas mãos de certas pessoas, uma aplicação de Shiatsu mais parece uma sessão de tortura.

Para o Zen Shiatsu isso não é só desnecessário - é prejudicial.

O Zen Shiatsu nunca agride o corpo.

É um método que trabalha o corpo de forma profunda porém suave, provando ser a dor completamente dispensável para que a técnica do Shiatsu surta efeito máximo.

Com a prática correta do Shiatsu intensifica-se o fluir de energia no praticante, no paciente, e entre ambos.

Com isso cria-se um nível alterado de consciência.

As possibilidades do Shiatsu no nível espiritual e emocional são muitas.

O Zen Shiatsu trabalha com essas possibilidades.

O Shiatsu também age sobre doenças e sintomas.

Mas é essencialmente uma terapia preventiva. De manutenção da saúde e fortalecimento orgânico do paciente.

Programa:

  • Preparação do ambiente;
  • Relação terapeuta-cliente;
  • Economia de energia;
  • Noções sobre polaridade (yin e yang);
  • Postura do terapeuta;
  • A importância da respiração;
  • Função da dor;
  • Tonificação e sedação;
  • Localização dos meridianos;
  • Principais pontos do corpo;
  • Sessão de Zen Shiatsu.


Objetivos:
  • Levantar o nível de energia;
  • Regular e fortalecer o funcionamento dos órgãos;
  • Estimular a resistência natural do corpo às doenças.

O Shiatsu Emocional é mais uma filosofia de trabalho que propriamente um estilo.
Foi desenvolvido a partir da assimilação de conhecimentos e técnicas psicoterápicas pelo shiatsu.
Seu objetivo é harmonizar as emoções humanas, trazendo equilíbrio e bem-estar aos praticantes.
É uma prática capaz de beneficiar não somente o cliente, mas o próprio terapeuta.
Uma abordagem que resgata a essência da tradição oriental, ao mesmo tempo que procura desenvolver a sensibilidade para uma leitura corporal mais ampla, associando conceitos reichianos, e interrelacionais modernos às antigas práticas e teorias da medicina tradicional chinesa.
O termo Shiatsu Emocional foi utilizado pela primeira vez no Brasil, por Arnaldo V. Carvalho, que lançou curso homônimo em 2004, e o livro Shiatsu Emocional três anos depois.
Posteriormente, e sem ter conhecimento do trabalho brasileiro, a idéia de um shiatsu emocional também surgiu para o espanhol Emilio Estivill, professor de Shiatsu e MTC em Barcelona.
Tratam-se de abordagens distintas, igualmente originais, e os dois Professores mantém contato e atualmente iniciaram um saudável intercâmbio.

O método brasileiro surge da profunda afinidade com que se vem traduzindo e resgatando, não exatamente a parte técnica, mas essencial, da terapia do oriente.
Inclui a idéia de somar a parte mais sutil e sensível de estilos de shiatsu já sutis, como o zen shiatsu, o ohashiatsu e outros.
Procura fazer entender o shiatsu para a mente ocidental, e utiliza como interface para isso idéias da visão reichiana.
Assim, fornece sub
sídios para que se perceba exatamente o quão profundo pode ser uma terapia como essa.

Importância da existência de um
Shiatsu Emocional

No mundo da comunicação verbal, surge o shiatsu como um meio concreto de interpelação das emoções através do corpo.
A mente verbalizada que construímos quando iniciamos o domínio dessa linguagem é criada para adaptar o homem a um sistema de convivência.
Assim, o verbo surge para permitir a sobrevivência, ou em última análise, defender o ser humano do isolamento e da morte.
Por ter essa característica, o pensamento verbal é sobretudo defensivo, e muitas vezes faz com que não se consiga atingir certos entendimentos íntimos sobre o porquê de termos certas emoções negativas, que nos atrasam a vida e nos impedem de seguir rumo a Felicidade.

É justamente aí que entra o shiatsu, com sua linguagem não verbal, trazendo à tona conteúdos antes inconscientes, verbalizando o que antes parecia inverbalizável, desverbalizando o que se verbalizou somente para nos proteger dentro de couraças emocionais.
É esse o enfoque dado em Shiatsu Emocional.
Um método de shiatsu simples, parecido com muitos outros.
Mas preocupado, até o último instante, com o sagrado que existe em nós e que é possível resgatar através do profundo entendimento dessa prática milenar.

O Shiatsu Emocional pode servir como uma extensão ao conhecimento dos profissionais que já trabalham com shiatsu.
Talvez seja melhor assim, pois a base dele é a mesma do shiatsu tradicional de visão humanista.
É possível separar as escolas de shiatsu existentes no mundo em dois grandes grupos.
O grupo tecnicista, que é mais comum no Brasil, em geral é influenciado pela "acupuntura moderna".
É quase uma acupuntura com o dedo.
O praticante aprende os padrões de desarmonia, trabalha baseado nas síndromes, nos diagnósticos de pulso e língua, e não dá tanta ênfase a leitura corporal ou do tratamento da via emocional.
Mundo a fora, temos a influência do shiatsu Sistema Namikoshi, o mais respeitado do Japão, e que descarta literalmente todas as teorias da tradicional Medicina Chinesa e trata de pontos sobre nervos, músculos, etc. O outro grupo, mais humanista, é aquele pelo qual o Shiatsu Emocional recebe a maior influencia. É a linha de Mazunaga, criador do Zen Shiatsu.
E de diversos outros estilos humanistas, como o Ohashiatsu, Tao Shiatsu, e outros estilos.
Tudo veio daí.

O shiatsu emocional tem como parte de suas características próprias o fato de incorporar princípios reichianos (que deram origem à grande maioria das psicoterapias de abordagem corporal e mesmo a diversas teorias utilizadas pela psicanálise), o uso de óleos essenciais (não se usa no shiatsu tradicional) e possuir uma abordagem mais calorosa de ser.
*

"Uma tabela à mão‏"


"Que o teu alimento seja o teu medicamento e o teu medicamento seja o
teu alimento, é a natureza que cura, o médico é apenas um ajudante
dela".
Maçã
Protege o seu coração
Evita constipação
Bloqueia a diarreia
Melhora capacidade dos pulmões
Amortece as articulações

Damasco
Previne o câncer
Controla a pressão arterial
Protege a sua visão
Protege contra a doença de Alzheimer
Retarda o envelhecimento

Alcachofra
Ajuda na digestão
Baixa o colesterol
Protege o seu coração
Estabiliza o açúcar no sangue
Protege contra doenças do fígado

Abacate
Combate as diabetes
Baixa o colesterol
Previne as tromboses AVC
Controla pressão arterial
Suaviza a pele

Banana
Protege o seu coração
Atenua a tosse
Fortalece os ossos
Controla a pressão arterial
Bloqueia a diarreia

Feijão
Evita constipações
Atenua a hemorroida
Baixa o colesterol
Previne o câncer
Estabiliza o açúcar no sangue

Beterraba
Controla a pressão arterial
Previne o câncer
Fortalece os ossos
Protege o seu coração
Ajuda a perder peso

Baga de Mirtilho
Previne o câncer
Protege o seu coração
Estabiliza o açucar no sangue
Estimula a memória
Evita a Constipação

Brócolos
Fortalece os Ossos
Protege a Visão
Previne o câncer
Protege o seu coração
Controla a pressão arterial

Couve
Previne o câncer
Evita a prisão ventre
Ajuda a perder peso
Protege o seu coração
Atenua a hemorroida

Melão
Protege a Visão
Controla a pressão arterial
Baixa o colesterol
Previne o câncer
Fortalece o sistema imunológico

Cenoura
Protege a Visão
Protege o seu coração
Evita a prisão de ventre
Previne o câncer
Ajuda a perder peso

Couve-Flor
Previne o câncer da Próstata
Previne o câncer da Mama
Fortalece os ossos
Elimina escoreações
Previne a doença do coração

Cereja
Protege o seu Coração
Previne o câncer
Acaba com as insônias
Tarda o envelhecimento
Protege contra a doença de Alzheimer

Castanha
Ajuda a perder peso
Protege o seu coração
Baixa o colesterol
Previne o câncer
Controla a pressão arterial

Pimentão picante
Ajuda na digestão
Suaviza as dores da garganta
Remove abcessos
Previne o câncer
Fortalece o sistema imunológico

Figo
Ajuda a perder peso
Previne as tromboses AVC
Baixa o colesterol
Previne o câncer
Controla a pressão arterial

Giló
Protege o seu coração
Estimula o Fígado
Ajuda na reconstrução do tecido
Previne o câncer
Conservado em alcool, excelente p/Masssagem

Linho
Ajuda a digestão
Combate as diabetes
Protege o seu coração
Fortalece o cére br o
Fortalece o sistema imunológico

Alho
Baixa o colesterol
Controla a pressão arterial
Previne o câncer
Mata bactérias
Combate Fungos

Toranja
Protege contra ataques cardíacos
Promove a perda de peso
Previne as tromboses AVC
Previne o câncerda Próstata
Baixa o colesterol

Uva
Protege a Visão
Previne pedra nos rins
Previne o câncer
Aumenta o fluxo de sangue
Protege o seu coração

Chá Verde
Previne o câncer
Protege o seu coração
Previne as tromboses AVC
Ajuda a perder peso
Mata bactérias

Mel
Cura Feridas
Ajuda a digestão
Previne contra Úlceras
Aumenta a energia
Combate alergias

Limão
Previne o câncer
Protege o seu coração
Controla a pressão arterial
Suaviza a pele
Elimina o escorbuto

Lima
Previne o câncer
Protege o seu coração
Controla a pressão arterial
Suaviza a pele
Elimina o escorbuto

Manga
Previne o câncer
Estimula a memória
Regula a tiroíde
Ajuda na digestão
Protege contra a doença de Alzheimer

Cogumelo
Controla a pressão arterial
Baixa o colesterol
Mata bactérias
Previne o câncer
Fortalece os ossos

Aveia
Baixa o colesterol
Previne o câncer
Combate a diabetes
Evita constipação
Suaviza a pele

Azeite doce
Protege o seu coração
Ajuda a perder peso
Previne o câncer
Combate a diabetes
Suaviza a pele

Cebola
Reduz risco de ataque cardíaco
Previne o câncer
Mata bactérias
Baixa o colesterol
Combate Fungos

Laranjas
Fortalece o sistema imunológico
Previne o câncer
Protege o seu coração
Favorece a respiração
Elimina o escorbuto

Peras
Evita a Constipação
Previne o câncer
Previne as tromboses AVC
Ajuda a digestão


Ananás
Fortalece os ossos
Alivia a febre

Ajuda a disgestão
Bloqueia a diarreia


Ameixas
Tarda o envelhecimento
Evita Constipação
Estimula a memória
Baixa o colesterol
Protege contra doença do coração

Arroz
Protege o seu coração
Combate a diabetes
Previne pedra nos rins
Previne o câncer
Previne as tromboses AVC

Morango
Previne o câncer
Protege o seu coração
Estimula a memória
Acalma o stress



Batata doce
Protege a sua Visão
Levanta a disposição
Combate o câncer
Fortalece os ossos



Tomate
Previne o câncer na próstata
Previne o câncer
Baixa o colesterol
Protege o seu Coração



Nozes
Baixa o colesterol
Previne o câncer
Estimula a memória
Melhora a disposição
Protege contra doenças do coração

Àgua
Ajuda a perder peso
Previne o câncer
Previne pedra nos rins
Suaviza a pele



Melância
Previne o câncer na próstata
Promove a perda de peso
Baixa o colesterol